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HOLOCAUSTO DO LÍRIO

eu nasci do buriti, debulhado nas tuas palavras a virada do vento. eu cresci na águas, e nas sementes verbais alimento dos peixes. queimei a lavoura no resguardo das tuas mãos, percorrendo incertezas no cavalo de São Jorge. não sei mais chorar (não permito mais o holocausto). sou um mongol esperando o sol de Monet.

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